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‘A esperança é feminista’ é tema de campanha lançada pela vereadora Sonia Meire no mês de luta das mulheres

A professora Sonia Meire (PSOL), 8ª vereadora mais votada de Aracaju em 2020, tomou posse dia 02 de fevereiro de 2023. A Gabineta Popular está nas ruas para fortalecer as lutas nas comunidades, bairros e também na Câmara Municipal.

Em um mês no exercício do cargo de vereadora, já teve uma grande atuação pelo direito à educação, das crianças e adolescentes, no combate à fome, luta por moradia, saúde pública e meio ambiente. Durante esse primeiro mês de atuação, a professora priorizou, também, a luta de defesa das mulheres aracajuanas, a exemplo de indicações à prefeitura contra a violência e importunação sexual em eventos da cidade e no carnaval.

Para complementar o início da gestão, a vereadora protocolou 10 Projetos de Lei (PL) e lançou a campanha ‘A esperança é feminista’, trazendo para o topo das discussões segurança, atenção, respeito e o protagonismo das mulheres.

“As mulheres querem viver com direitos, emprego e sem violência e nós temos papel fundamental para que isso aconteça, para fazer com que a voz delas, as nossas vozes possam ecoar. O feminismo se faz verbo e o verbo se faz ação para proteger e lutar pelos direitos de todas as mulheres, respeitando, sempre, suas diversidades”, explicou a vereadora.

Neste mês de luta internacional da Luta das Mulheres,  os PLs protocolados pela Gabineta Popular da vereadora foram: “Não se Cale”, que visa integrar medidas de combate à violência sexual contra mulheres em espaços de lazer; “criação do dossiê Mulher Aracajuana; autorização para que o município de Aracaju crie auxílio “Vale-Gás” para Mães Solo”; instituir o programa de atenção humanizada ao aborto legal e juridicamente autorizado; implementação de um Programa Municipal de Combate à Violência Obstétrica; fixação de placas e a distribuição de informativos sobre o direito a acompanhante para parturientes em todos os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), da rede direta ou conveniada; implementação do “Programa de Acolhimento às pessoas em puerpério”; estabelecer diretrizes para a criação do programa Centro de Parto Normal e Casa de Parto; encaminhamento das solicitações de abrigamento emergencial e de auxílio aluguel para mulheres em situação de violência.

“Nós precisamos estar atentas e lutando por vida digna para nossas mulheres, e não pode ser apenas um discurso, precisa ser lei, precisamos ter políticas que assegurem isso, e, principalmente no orçamento, para que possamos fazer valer as leis”, finalizou a professora.

por Ana Paula Machado – Assessoria de Imprensa da Parlamentar — publicado 14/03/2023 10h36.

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